
Manaus (AM) ─ A modernização do Programa de Alimentação do Trabalhador (PAT), regulamentada por um decreto assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, representa um ganho direto para mais de 256,7 mil trabalhadores e um incentivo crucial para a economia do Amazonas.
A medida federal visa ampliar o poder de compra e a liberdade de escolha dos beneficiários, ao mesmo tempo em que injeta capital mais rapidamente no comércio local.
O Amazonas é diretamente impactado pela nova legislação, abrangendo 1.644 empresas (1.256 beneficiárias e 388 fornecedoras). O principal foco é a população de baixa e média renda.
Mais de 220 mil trabalhadores no estado atendidos pelo PAT têm renda de até cinco salários-mínimos, ou seja, a grande maioria dos beneficiários.
As novas regras atacam os entraves do sistema, prometendo um aumento no valor real do benefício para o trabalhador.
Veja como ficam as novas regras:
Novo panorama de crescimento e liberdade ─ A medida de Lula tem um objetivo duplo, funcionando como um catalisador de crescimento para o comércio e a economia local:
√ Redução de custos e repasse rápido: As novas regras limitam as taxas cobradas de bares, restaurantes, padarias e mercados, e reduzem os prazos de repasse dos pagamentos das operadoras para os comerciantes. Isso significa mais capital de giro e custos menores para as 388 empresas fornecedoras do Amazonas.
√ Fim da exclusividade: O maior avanço é a interoperabilidade. Em até um ano, os vales poderão ser utilizados em qualquer maquininha, eliminando as redes exclusivas. Essa liberdade não só beneficia o trabalhador, que ganha mais opções de compra, como incentiva a adesão de pequenos comércios que antes eram excluídos por não terem contratos com operadoras específicas.
Ao injetar recursos de forma mais eficiente e descentralizada, o Governo Federal cria um panorama de crescimento econômico mais inclusivo, estimulando o consumo e fortalecendo a rede de estabelecimentos no Amazonas.
A modernização do PAT é vista como uma política de fomento à concorrência e ao desenvolvimento do comércio local.
Da Redação, com informações do Correio da Amazônia








