
Manaus (AM) ─ A greve dos ônibus em Manaus, iniciada nesta terça-feira (15) às 4h da manhã por motoristas e cobradores em busca de um reajuste salarial de 12% e da manutenção dos cobradores nos veículos, escancara a precária situação do transporte público na capital amazonense, afetando drasticamente a rotina de mais de 1,5 milhão de passageiros.
A paralisação, com terminais superlotados e longas esperas nos pontos, agrava um cenário já crítico, marcado por constantes relatos de assaltos e a sensação generalizada de insegurança por parte dos usuários.
Nesse contexto de crise, o papel da Prefeitura de Manaus se torna fundamental e inadiável. É da responsabilidade do poder municipal mediar este conflito e buscar soluções urgentes que atendam às demandas legítimas dos trabalhadores rodoviários, ao mesmo tempo em que se prioriza o bem-estar da vasta parcela da população que depende diariamente do transporte coletivo.
A greve, embora reflita as insatisfações da categoria frente ao novo modelo operacional e à persistente insegurança no sistema, não se apresenta como o caminho mais eficaz para a resolução dos problemas.
A Prefeitura de Manaus deve assumir a liderança na promoção de um diálogo construtivo e célere entre o sindicato dos trabalhadores e as empresas de transporte, buscando alternativas que conciliem as reivindicações salariais e a questão dos cobradores com a necessidade de garantir um serviço de transporte público eficiente, seguro e acessível para todos.
A urgência em encontrar um acordo se justifica não apenas pelo impacto imediato da greve na mobilidade urbana, mas também pela necessidade de enfrentar as deficiências estruturais e os problemas de segurança que há tempos assolam o transporte público na cidade, prejudicando a qualidade de vida de seus cidadãos.
A população espera uma ação firme e eficaz da prefeitura para pôr fim a este impasse e para implementar melhorias duradouras no sistema de transporte.
Da Redação
Paralisação não tem hora para terminar, segundo dirigentes do sindicato da categoria ─ FOTO: Divulgação
Manaus (AM) ─ A greve dos ônibus em Manaus, iniciada nesta terça-feira (15) às 4h da manhã por motoristas e cobradores em busca de um reajuste salarial de 12% e da manutenção dos cobradores nos veículos, escancara a precária situação do transporte público na capital amazonense, afetando drasticamente a rotina de mais de 1,5 milhão de passageiros.
A paralisação, com terminais superlotados e longas esperas nos pontos, agrava um cenário já crítico, marcado por constantes relatos de assaltos e a sensação generalizada de insegurança por parte dos usuários.
Nesse contexto de crise, o papel da Prefeitura de Manaus se torna fundamental e inadiável. É da responsabilidade do poder municipal mediar este conflito e buscar soluções urgentes que atendam às demandas legítimas dos trabalhadores rodoviários, ao mesmo tempo em que se prioriza o bem-estar da vasta parcela da população que depende diariamente do transporte coletivo.
A greve, embora reflita as insatisfações da categoria frente ao novo modelo operacional e à persistente insegurança no sistema, não se apresenta como o caminho mais eficaz para a resolução dos problemas.
A Prefeitura de Manaus deve assumir a liderança na promoção de um diálogo construtivo e célere entre o sindicato dos trabalhadores e as empresas de transporte, buscando alternativas que conciliem as reivindicações salariais e a questão dos cobradores com a necessidade de garantir um serviço de transporte público eficiente, seguro e acessível para todos.
A urgência em encontrar um acordo se justifica não apenas pelo impacto imediato da greve na mobilidade urbana, mas também pela necessidade de enfrentar as deficiências estruturais e os problemas de segurança que há tempos assolam o transporte público na cidade, prejudicando a qualidade de vida de seus cidadãos.
A população espera uma ação firme e eficaz da prefeitura para pôr fim a este impasse e para implementar melhorias duradouras no sistema de transporte.
Da Redação