Lula assina decreto do novo Centro de Bionegócios da Amazônia 

Autoridades amazonenses prestigiaram a assinatura da medida ─ FOTO: Ricardo Stuckert, 

 

Brasília (DF) ─ O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou, nesta quarta-feira (03/04), no Palácio do Planalto, decreto do consórcio formado pela Fundação Universitas de Estudos Amazônicos (FUEA), ligada à Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e o Instituto de Pesquisas Tecnológicas de São Paulo (IPT-SP) que vai administrar o novo Centro de Bionegócios da Amazônia (CBA).

 

A assinatura do decreto que confirma o resultado do chamamento público realizado pelo governo federal em 2022. A partir de agora, as instituições o consórcio vai promover a gestão do CBA e impulsionar o desenvolvimento da bioeconomia na Amazônia, integrando Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs), incubadoras, aceleradoras e empresas de base tecnológica que tenham expertise em áreas específicas para a execução de projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação.

 

A solenidade foi prestigiada pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço (MDIC), Geraldo Alckmin, pelo governador do Amazonas, em exercício, Tadeu de Souza, pelo superintendente da Suframa, Bosco Saraiva, e pelo senador Omar Aziz (PSD-AM), entre outras autoridades.

 

Localizado no Distrito Industrial de Manaus, o Centro de Bionegócios da Amazônia conta com uma estrutura de 12 mil metros quadrados que inclui 26 laboratórios, um núcleo de produção de extratos, uma planta piloto industrial e uma incubadora de empresas, entre outros equipamentos e instalações.

 

O Centro foi criado em 2002, no âmbito do Programa Brasileiro de Ecologia Molecular para o Uso Sustentável da Biodiversidade (Probem), e, desde 2003, vem executando projetos e ações de pesquisa dependendo, principalmente, de recursos encaminhados pela Suframa.

 

A expectativa é de que agora o CBA conte com um modelo de gestão próprio e personalizado às suas necessidades orçamentárias, de capital intelectual e de infraestrutura, o que representa não apenas o cumprimento de determinações de órgãos de controle, mas também o atendimento ao clamor histórico de entidades civis, acadêmicas, científicas, empresariais e governamentais da Amazônia.

 

Da Redação com informações do portal Fato Amazônico

Artigo anteriorPrefeituras agora podem pagar equipes de saúde com recursos de emendas parlamentares  
Próximo artigoHomem que espancou a esposa na frente do filho em vídeos, é preso em Manaus