Nova gestão do HPS 28 de Agosto e Dona Lindu tentou demissão em massa em Goiás

Instituto de Goiás recuou das demissões após interferências políticas ─ FOTO: JornalArgumento

 

Manaus (AM) ─ A Organização Social de Saúde (OSS) Associação de Gestão, Inovação e Resultados em Saúde (Agir) anunciada, nesta quarta-feira (06/10), como gestora do Hospital e Pronto Socorro 28 de Agosto e o Instituto da Mulher Dona Lindu, em Manaus, tentou demissão em massa de profissionais do sistema de saúde de Goiás.

 

As exonerações de enfermagem, fisioterapia e fonoaudiólogas foi pedido quando o instituto assumiu a administração do Centro Estadual de Reabilitação e Readaptação Dr. Henrique Santillo (Crer) e do O Hospital Estadual de Urgências Governador Otávio Lage de Siqueira (Hugol), de média e alta complexidade em urgência e emergência.

 

Os profissionais atingidos pela medida extrema seriam responsáveis por denúncias de reclamações de atrasos de salários, identificados pelo governo goiano. Mas, uma interferência política e a onda da pandemia da Covid-19 evitaram a demissão em massa, que aconteceria em junho de 2020.

 

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A nova gestora das unidades de saúde de Manaus foi anunciada pela Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas (SES-AM) e assinada pelo presidente da Comissão de Qualificação de Organizações Sociais e Seleção de Projetos, Paulo Cezar Câmara.

 

A OSS Agir (personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, CNPJ nº 05.029.600/0002-87) vai administrar a operacionalização e execução das ações dos hospitais de alta complexidade como Hospital 28 de Agosto e Instituto da Mulher Dona Lindu.

 

Veja o documento:

 

O instituto goiano deve receber mais de R$ 2 bilhões pelo período de 5 anos, seguindo um cronograma do governo estadual, que visa gastar cerca de R$ 34 milhões mensal.

 

As duas unidades concentram centenas as denúncias e reclamações de profissionais e é investigada pelo Ministério Público do Estado (MPAM) por falta de materiais médicos, insumos hospitalares e precariedade no atendimento médico.

 

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Da Redação com informações do Jornal Argumento

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