Outros dois institutos sociais estão sendo investigados pelo MPAM por emendas suspeitas  

Serviços na saúde, educação e esportes não teriam sido executados e chamaram atenção do MPAM ─ FOTO: Internet

Manaus (AM) ─ Os institutos Mais Saber e Prevenir também são outros dois que estão sendo investigados pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público do Amazonas (MPAM) e a Polícia Federal por suspeita de receberem recursos de emendas parlamentares de deputados estaduais e vereadores de Manaus.

 

Os dois institutos receberam, desde 2020 até este ano, juntos, R$ 6,9 milhões em recursos do Orçamento da prefeitura de Manaus indicados pelos parlamentares para oferta gratuita de serviços nas pastas da Educação e do Esporte e Lazer.

 

Da Câmara Municipal, os vereadores Eduardo Assis, Jander Lobato e David Reis, ambos do Avante, indicaram R$ 3,5 milhões em emendas para o Mais Saber e o Prevenir neste ano, como mostra quadro abaixo.

Na Assembleia Legislativa, as indicações foram feitas por deputados estaduais aos dois institutos, quando mostra quadro abaixo.

 

Além do Mais Saber e do Prevenir, o Instituto Doctor D e 14 vereadores estão sendo investigados pelo Gaeco por suspeita na aplicação de mais de R$ 12 milhões em recursos de emendas parlamentares. Os casos estão sendo mantido em absoluto sigilo.

 

Quem indicou emendas:

O caso foi denunciado pelo Comitê Amazonas de Combate a Corrupção (CACC) no início deste ano.

 

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O amaazonas365 apurou que representantes dos institutos e vereadores envolvidos deverão ser acionados nas próximas semanas para darem explicações.

 

Da Redação

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