MPAM investiga abusos da empresa de revitalização do porto de Manaus  

Na estação hidroviária, não são aceitos cartões ou PIX como pagamento de serviços 

 

Manaus (AM) ─ O promotor de Justiça da 51ª Promotoria de Justiça de Manaus, Edilson Queiroz Martins, instaurou Inquérito Civil Público contra a Empresa de Revitalização do Porto de Manaus S/A para investigar denúncias de supostas práticas abusivas na cobrança de serviços em dinheiro dentro do terminal hidroviário.

 

Segundo o promotor, o inquérito aberto no último dia 10 de janeiro, vai apurar também o aumento de preço de produtos e serviços no porto, além da não aceitação de outras formas de pagamento, como cartões de crédito, débito ou PIX.

 

A instauração do procedimento foi publicado no Diário Oficial Eletrônico do MPAM, na quarta-feira (18/01). O objetivo da apuração é a “possível prática abusiva, na recusa de venda de serviço mediante pronto pagamento, bem como elevação sem justa causa de preço de produtos ou serviços, pelo Porto de Manaus “Roadway” e também “a forma de cobrança unicamente em dinheiro, seja a passageiros ou terceiros que adentram no referido Porto”.

 

O inquérito tem o prazo de um ano, “prorrogável pelo mesmo prazo e quantas vezes forem necessárias, por decisão fundamentada e respeitado o princípio da razoabilidade”.

 

Veja o documento do MPAM: 

 

Da Redação com informações do portal Único

 

 

 

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