Manaus (AM) ─ O superintendente do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) no Amazonas, Luciano Moreira de Souza, informou nesta terça-feira (13/06), durante audiência pública na Assembleia Legislativa, que serão construídas pontes provisórias em estrutura metálica e de madeira para substituir as estruturas que caíram nos rios Autaz-Mirim e Curuçá, na BR-319.
Aos deputados estaduais, Moreira disse que, até o primeiro semestre de 2024, as pontes, que colapsaram em 2022, estejam em pleno funcionamento naquela região e que o contrato com a Amazônia Navegações Ltda., contratada para operacionalização da balsa dos rios Autaz-Mirim e Curuçá, chegará ao fim em outubro e não será renovado.
De acordo com ele, o DNIT vai aproveitar a vazante dos rios e construir pontes semipermanentes, metade metálica e metade de madeira. “Pretendemos que até outubro elas estejam construídas. Terá uma mão, no sistema do pare e siga, e, embora não resolva, irá melhorar o tráfego. Vai ser mais rápido do que atual travessia por balsa”, informou.
Luciano Moreira explicou que a reconstrução das pontes, como estava prevista pelo órgão federal, encontrou atrasos principalmente na remoção dos escombros por causa da cheia e a correnteza. “Mas na vazante vamos ter condições de resolver essa parte que é fundamental para a realização dos projetos que estão em fase de finalização”, disse.
Da Redação com informações da assessoria de imprensa